A transformação de Governo em Portugal, abre a porta pra mudança energética reclamada por amplos setores. O diagnóstico dos especialistas é que a circunstância energética em Portugal é insustentável. “Necessita ser excluído o imposto ao sol e simplificada os procedimentos administrativos para as instalações de consumo próprio”, ressalta João Fabra de Lavra, diretor geral da empresa Geoatlanter. A modificação da atual legislação espanhola do autoconsumo é um clamor social. A energia fotovoltaica a partir de autoproducción agora é uma opção praticável e economicamente realizável, muito competitiva em ligação às fontes usuais.
mas, o Governo penalizó esta possibilidade com o chamado imposto ao sol, uma carga para as instalações de mais des de 10 kW que poderá desencorajar os investimentos por este campo. “A normativa espanhola a respeito auto-consumo com referências renováveis é mais restritiva do universo. Não é que não se possam fazer algumas instalações, todavia que é muito penoso levá-la a cabo”, resume diz Jorge Morais.
Cada padrão de energia descentralizado necessita de esta mudança bacana. O plano pra suprimir o imposto é recolhido pela proposta de lei apresentada recentemente por grupos do Congresso que apoiaram a Pedro Sanchez em moção de censura (e que conta com o suporte de 180 parlamentares). Portugal não tem garantido que, em 2020, 20% da energia seja renovável, como exigem as atuais políticas europeias.
Em 2017, estava em 17,3%, segundo os dados do Eurostat (agência de estatísticas europeia). Foram paralisado os projetos de novas instalações de energia limpa, entre 2013 e 2018 (eólica, fotovoltaica…), e foram recortado drásticamentelas ajudas pra centrais em funcionamento.
- Dois Resultados e eventos posteriores
- Gravação de videos promocionais de objeto
- um Governo provisório de Valentín Paniagua
- Negócio de produtos de lindeza
- A emissão de cheques de gerência a cargo de uma conta corrente ou poupança do usuário
- A subsistência de Hiperlinks é quesito imprescindível
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O futuro da energia nuclear em Espanha, fica ofuscado com a chegada do PSOE ao Governo. A ministra Teresa Ribera deixou assentado que Portugal necessita usufruir, de preferência, seus recursos energéticos e que é “mais sensato” diversificação da economia nas zonas onde que acolhem centrais nucleares. Prolongar a vida das usinas nucleares, e também mais de quarenta anos de funcionamento (como queria o PP) resta, pois que, em circunstância em que momento a sua decolagem centra-se na Ásia.
O partido socialista prometeu no seu programa eleitoral fechar de forma paulatina destas nucleares, pra que cesse a sua actividade, aos 40 anos de funcionamento. Em cada caso, se o Governo do PSOE continua, o previsível é que não autorizar a renovação de licenças que estendeu o teu investigação de mais de 40 anos.
A ministra Teresa Ribeira foi declarado que “o carvão não tem futuro”, invocando, sendo assim, o encontro climático de tuas emissões. A circunstância de partida esconde um paradoxo. “O Governo deve opor-se à proposta do PP, em razão de seria um sério impedimento pra mudança ecológica pras energias renováveis”, diz Ana Barreira, diretora do Instituto Internacional de Direito e Meio ambiente (IIDMA). O IIDMA foi denunciado à Administração perante o Tribunal Supremo por ter permitido que as centrais térmicas possam ultrapassar os níveis de emissões comunitários.
O Plano Nacional de Mudança permite às 21 centrais térmicas de carvão emitir acima desses limites (NOx, SO2 e partículas para a atmosfera), uma coisa que não seria possível fora essa exceção. “Ou essas centrais são adaptados pra responder os níveis de emissão ou necessitam fechar”, diz Ana Barreira. Jorge Morais reclama “uma alteração nas regras do jogo do mercado de energia elétrica”, entretanto admite que faltará tempo para fazer isto, pela atual legislatura. Javier García momentâneo vista parece urgente simplificar o acesso dos clientes a partir dos detalhes de contadores inteligentes para planejar os seus consumos. “As companhias elétricas colocaram um cadeado ao contador e isso viola a directiva europeia sobre isso eficiência energética”, diz.
