Conde-duque De Olivares

Conde-duque De Olivares 1
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Conde-duque De Olivares

Gaspar de Guzmán e Pimentel nasceu em Roma, onde seu pai, Henrique de Gusmão, ii conde de Olivares, era o embaixador da Espanha. Viveu pela Itália até os doze anos de idade, já que seu pai foi sucessivamente vice-rei da Sicília e de Nápoles. Casa de Olivares, um ramo pequeno da robusta Casa de Medina Sidónia, se lhe destinou pra carreira eclesiástica.

Aos quatorze anos foi enviado pra preparar-se Direito Canônico na Universidade de Salamanca. Gaspar de Guzmán, que conseguiu em 1615, Francisco da Silva, duque de Lerma, o nombrase gentil-homem da câmara do príncipe Filipe (futuro Filipe IV de Espanha, com o que voltou pra Corte. A partir deste cargo intrometer-se nas competições de poder entre o valido do rei, o duque de Lerma, e seu filho, o Cristóvão Gómez de Sandoval, duque de Uceda, apoiando a este último.

a queda daquele, em 1618, Olivais encontrou-se fazendo parcela da facção vencedora. A partir nesse papel, empreendeu a constituição de um pólo de poder optativo, apoiando-se em teu tio Baltasar de Zúñiga e Velasco, que havia sido chamado à corte em 1617, o duque de Uceda, a opinião de Olivares. No que se alega à política que teria de acompanhar na Nova Espanha, enviou ao marquês de formoso horizonte, homem de imediato velho, para a época, entretanto acostumado a obedecer, pra colocar em prática teu projeto reformista.

Uma vez instalado no poder, o conde de Olivares, iniciou uma atividade política frenética. Também tratou de implementar uma série de medidas econômicas de corte mercantilista, como incentivo às manufaturas de lã e seda, a promoção do comércio e medidas protecionistas, porém que não chegaram a fazer diante da falta de vigor e constância.

1624 e cujo conteúdo foi fundado em dois conceitos principais: reputação e reforma. No mesmo, ele sugeriu uma solução diametralmente oposta à que tinham ensaiado anteriores soberanos, introduzindo a uniformidade legal em abundantes reinos. Pra isso, propôs um plano de reformas destinadas a reforçar o poder real e a unidade dos territórios que dominava, com visão a um melhor aproveitamento dos recursos ao serviço da política externa.

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Em sua posição, a eficiência da máquina de batalha da Monarquia, sustento de tua hegemonia pela Europa, dependia da inteligência pra entusiasmar os recursos de seus reinos, o que exigia uma administração mais executiva e centralizada. Isso é o que se chamou de a União de Armas, projeto pra ampliar o trato de todos os reinos de Portugal pra criar este artigo com a Coroa de Castela e as cargas humanas e financeiras do interesse de competição.

por isso, previa-se a criação de uma reserva comum de 140 000 homens, fornecido proporcionalmente à sua população, por todos os reinos da monarquia. No exterior, embora Olivais deixou de lado as campanhas imperialistas e agressivas, concentrou-se na defesa do legado do século anterior.

Os Países Baixos e a Alemanha foram os cenários onde se levou a cabo esta luta na sobrevivência. A disputa já havia começado na Alemanha, em 1618, com o desencadeamento da briga dos Trinta Anos (1618-1648). Os Habsburgos espanhóis não participaram diretamente, contudo que enviaram dinheiro e homens para seus familiares austríacos. Estas tropas colaboraram com o esmagamento da rebelião na Boêmia e, simultaneamente, invadiu o Baixo Palatinado.

Com relação a Holanda, recomeçaram as hostilidades com as Províncias Unidas dos Países Baixos, por não ser prorrogado, a Trégua dos Doze Anos, considerada vergonhosa pela corte espanhola. Desde então, as derrotas militares se sucederam, abrindo caminho para a decadência do poder dos Habsburgos espanhóis pela Europa. A monarquia tinha perdido as boas relações com a Inglaterra dos Stuarts, ao fracassar as negociações pra casar com a infanta d. Maria Ana, com o príncipe de Gales.

Depois da vitória de Breda, em 1637, Olivares escreveu ao rei um memorial para se defender, denominado como Reforma em tempo de competição, sendo agora um segredo as conspirações dos oponentes do valido. Naquele documento, Olivais justificava sua gestão e, no momento em que voltou das dificuldades que acuciaban ao estado, alegando que as decisões que tinha tomado no suas, sendo assim, quinze anos de governo, foram absolutamente necessárias.

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