Caminhadas Na Alemanha E Na Itália

Caminhadas Na Alemanha E Na Itália 1
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Caminhadas Na Alemanha E Na Itália

Caminhadas pela Alemanha e na Itália, em 1840, 1842 e 1843 (Rambles in Germany and Italy, in 1840, 1842 e 1843) é um livro de viagem da escritora inglesa do Romance de Mary Shelley. Publicado em 1844, é a última de suas obras, que levou pra imprensa. O texto, publicado em dois volumes, descreve duas viagens pela Europa, de Mary Shelley, junto a seu filho, Percy Florence Shelley, e a inmensuráveis de seus amigos da universidade.

No final da segunda viagem, Mary Shelley passou um tempo em Paris e associou-se ao movimento “Jovem Itália”, formado por exilados italianos que estavam em prol da liberdade e unificação da Itália. A atraiu um revolucionário em característico: Ferdinando Gatteschi.

  1. 1890: 18,4 milhões
  2. Ponto de focagem: Contorno da coxa mais próximo
  3. o Sozinho, em casal ou em grupo
  4. três Fase Contemporânea
  5. Monitora a particularidade

Para ajudá-lo com suas finanças, Shelley, decidiu escrever Caminhadas. Mas, Gatteschi não se descreveu feliz com a assistência de Shelley e tentou chantajearla. A autora se viu obrigada a recuperar as cartas pessoais que lhe havia escrito a Gatteschi com a intervenção da polícia francesa. Shelley diferença de seu livro de viagem do resto por apresentar o equipamento de uma maneira que ela descreve como “um ponto de visibilidade político”.

Ao fazê-lo, desafia a convenção de princípios do século XIX, que dizia que não era apropriado pra uma mulher que escreve a respeito política, continuando a tradição de Lady Morgan e sua mãe, Mary Wollstonecraft, tua mãe. O intuito de Shelley era que os revolucionários italianos, tais como Gatteschi, sentirem empatia com a Inglaterra. Pronuncia-Se contra o poder imperial da Áustria e da França sobre a Itália e critica a dominação da Igreja católica. Também descreve os italianos, como portadores de um potencial para a grandeza, ainda sem encontrar e teu desejo de autonomia. Embora a mesma Shelley considerada “pobre” em sua obra, os críticos elogiaram, destacando-se a tua independência de pensamento, tua inteligência e teu sentimento.

Os comentários políticos a respeito da Itália por fração da autora foram elogiados em maneira especial, essencialmente visto que ele tinha escrito uma mulher. Todavia, durante extenso divisão dos séculos XIX e XX, Shelley só foi lembrada como a autora de Frankenstein e a esposa de Percy Bysshe Shelley. Caminhadas não voltou a ser impresso até o auge da crítica para a literatura feminista da década de 1970, no momento em que renasceu o interesse generalizado na obra completa de Shelley.

Desde a Idade Média até finais do século XIX, a Itália foi dividida em muitos pequenos ducados e cidades-estado, alguns dos quais eram autônomos e outros estavam perante a soberania da Áustria, a França, a Espanha e o Papado. Os anos que o casal passou em Itália ficaram marcados por uma intensa atividade intelectual e criativa.

Enquanto Percy, compondo uma série de poemas, Mary escreveu um romance autobiográfico, Matilda, a novela histórica Valperga, e as obras de teatro Clássicos e a Midas. Mas, o regresso foi penoso, porque o fez recordar, periodicamente, Percy Shelley. Em junho de 1840, Mary Shelley, Percy Florence (seu único filho sobrevivente), e alguns de seus amigos —George Defell, Julian Robinson e Robert Leslie Ellis— começaram a tua viagem na Europa. Viajaram para Paris e depois para Metz. De lá, foram pro rio Mosela para Koblenz, e logo após, para o rio Reno em direção Mainz, Frankfurt, Heidelberg, Baden-Baden, Friburgo, Schaffhausen, Zurique, Splügen e Chiavenna.

Mary Shelley começou a constatar mal-estar e teve que parar para descansar em Baden-Baden; sofria de fortes dores de cabeça e “tremores convulsivos”, sintomas da metodologia que, finalmente, a levaria à morte. A paragem desencorajou Percy Florence e seus colegas, por causa de não tinham diversões da cidade; além disso, nenhum deles sabia falar alemão, por que eles deveriam ficar juntos. O grupo, posteriormente, viajou pra Milão, e de lá, Percy Florence e seus amigos foram a Cambridge para prestar seus exames finais na faculdade. Mary Shelley permaneceu pela Itália, esperando o dinheiro que lhe permitiria completar a tua viagem. Em setembro, voltou a Inglaterra, passando por Genebra e Paris.

Apesar de este letargia, conseguiu divulgar uma segunda edição das obras em prosa de Percy Shelley e começou a trabalhar numa outra edição de suas poesias. Sir Timothy Shelley deu a teu neto, Percy Florence, um aumento de tua renda mensal, para o teu vigésimo primeiro aniversário, permitindo a ele e a Mary Shelley planejar uma segunda viagem, mais grande, pro continente.

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