Disconnect’ é um video americano de 2012. No elenco, notabilizam-se as interpretações de Jason Bateman, Andrea Riseborough e Alexander Skarsgard. O director do tempo, José Manuel Asensio, destacou em um comunicado que o filme “é um reflexo da alta dependência tecnológica da nação atual, que a leva a estar cada vez mais desconectada das relações humanas”.
Alex Garland, em junho; ‘Potência’, de Ariel Schulman e Henry Joost, em outubro; e ‘The Circle’, de James Ponsoldt, em novembro. A projeção de ‘Disconnect’ se desenvolverá no salão de atos da sede da LIGAVA em Baeza. A entrada é livre até cobrir capacidade, apesar de não recomendada pra pequenos de 12 anos.
Esta transformação começou com o nascimento das primeiras estrelas, cem milhões de anos depois do Big Bang, segundo lembre-se Johnson. Estas estrelas foram numa fonte enormes acumulações de gás, mas este se aqueceu tanto que pôde começar a fusão nuclear.
devido a isto, os átomos de hidrogênio e hélio que compunham esse gás “primevo” se combinaram e desenvolveram elementos químicos mais pesados, iluminando o caminho numerosos estrelas. Com o tempo, a fusão começou a fornecer elementos mais pesados, como carbono, oxigênio e nitrogênio (cruciais para a vida). Cada estrela o fez a seu jeito. As mais grandes feitos elementos mais muito rapidamente, porém as mais pequenas fizeram mais lentamente, porém durante bem mais tempo.
Assim, pouco a insuficiente, o Universo foi sendo povoado por átomos de novos elementos, como o magnésio, o sódio e o neon. Graças às estrelas mais colossais, apareceram elementos como o ferro e o níquel. Mas as estrelas assim como morrem. Chega a um ponto em que agora queimaram a maior quantidade de seu combustível. Isto impossibilita a tua expansão e há risco de colapso, por efeito da tua própria gravidade.
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Depois de um processo chamado de “catástrofe do ferro”, muitas estrelas colapsam e geram uma explosão de neutrinos, fótons e energia cinética que conhecemos como supernova. Estas supernovas executam saltar pelos ares os restos rasgados, as estrelas, a velocidade de 15.000 a 40.000 quilômetros por segundo. Sendo assim, semeiam o espaço daqueles elementos que foram feitas, como o carbono, o oxigénio ou o magnésio (alguns destes átomos hoje executam parte de teu corpo humano).
Mas não apenas isso. Além disso, as supernovas conseguem acelerar várias partículas até quase a velocidade da luminosidade, gerando raios cósmicos. Estes, por tua vez, conseguem fornecer elementos químicos, como o lítio, o berílio ou o boro, através da fissão nuclear.
Às vezes, a morte das estrelas não faz com que seu envolvida estoure e se estender pelo espaço. Em vez disso, o seu próprio colapso das mergulha em um poço gravitacional do que não saem nunca: um buraco negro, um ambiente totalmente desgarrado do resto do espaço-tempo. Mas se não há massa suficiente, a matéria aguenta a pressão e se maneira um outro tipo de cadáver estelar: uma estrela de nêutrons. Estas são cadáveres estelares mais pesados do que o Sol, entretanto que medem somente alguns quilômetros de diâmetro. Assim, são muito densas (de fato são mais densas do que os núcleos atômicos) e acima giram a velocidades incríveis, de até 40.000 voltas por minuto.