“Quando Falam De Investimentos Em Ladainha Nos Dá A Risada, Não Vemos Mudanças”

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Finança

“Quando Falam De Investimentos Em Ladainha Nos Dá A Risada, Não Vemos Mudanças”

Cansados de que aplaquen tuas vozes com vãs perspectivas. Desesperanzados ao ver de perto aqueles que foram gurias há quinze anos, para os que desejavam um futuro promissor, apostados pela esquina de cada estrada, buscando o que não necessitam. Aflitos, os que têm por décadas o tempo sem essa oportunidade que lhes permita levar pra casa o essencial para consumir, pagar a iluminação e a água.

Impotentes por um Plano Integral que não se cumpre. “O bairro está desplomando”, lamentam. Através da liga de moradores de Solidariedade, do bairro Das Ladainhas, têm claras as suas prioridades: segurança, educação e planos de emprego. Pra que reclamam a figura de uma pessoa conciliadora, que consiga botar ordem nas ruas e lembre planos com as diferentes administrações que normalicen o Polígono Sul.

desta forma, consideram muito insuficiente o serviço da atual comissária, Maria do Mar González. “Não vemos que tenha o talento pra aglutinar e fazer harmonia. O jogo político não nos interessa, entretanto ações concretas”, admite Luis Villavieja, presidente da liga do seu bairro.

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“Temos a 2.750 famílias sem recursos e uma das taxas de desemprego e de absentismo escolar mais altas da cidade”. Este último considera que é o consequência da “má” planejamento de programas sociais. “Prevêem-Se com a data de vencimento.

Durante um tempo, ele consegue entrar nas famílias, pouco a pouco, se vão reeducando, ensinando-lhes os critérios mínimas de convivência e, quando estão com o propósito de encarrilarlos, o programa chega ao fim e tudo para. Posteriormente, vêm outros assistentes sociais, quando eles vêm, e necessita começar novamente.

O dinheiro que se investe pela Zona Sul se desperdiça”. Com ligação a isto, Angel Suárez, vogal da entidade, diz que “no momento em que se investe numa comunidade, esse gasto deve se notar, de algum jeito, alguma melhoria se precisa observar. Mas neste local é ao oposto, cada vez está pior.

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