Perfectionists e autoexigentes, não se permitem salientar qualquer sinal de fraqueza e transmitem a imagem de que tudo vai bem. Não querem que os outros descubram que sofrem. E se esforçam pra aparecer sempre amável, dispostos, controlados, cumprindo com todas as suas responsabilidades. “Algumas pessoas escondem teu mal-estar”, considera Maria do Mar Martín, psicanalista do Espaço Psicanalítico de Barcelona. Algo, até direito ponto, saudável e normal.
Só até certo ponto. Há pessoas que colocam uma máscara sorridente para poder defrontar a tua vida sem que se note que por dentro estão prestes a quebrar. E não deixam proteger ou delegadas pelo menos divisão de suas responsabilidades. Sofrem, todavia tentam viver como se não passassem. Não se permitem reconhecer o seu mal-estar psicológico, nem sequer pros outros nem a si mesmos.
Forçam o sorriso, a estima, o teu ritmo de existência… pra que seu parceiro, filhos, amigos ou colegas de trabalho não lhes façam a terrível pergunta: “você “. E, se querem saber, é enrocan afirmando que não têm nenhum problema. Contudo o amplo defeito não é camuflar o mal-estar para os outros, mas escondérselo a si mesmo.
“Assim sendo, mantêm um runrún frequente na sua mente; sempre precisa estar ativos, trabalhando muito, com muita existência social, voltados para os outros…”, diz Maria do Mar Martín. Uma forma de dar no pé de si mesmo. De acordo com a psicanalista Ana Fontes, “há pessoas que acreditam que as ama a imagem que transmitem, desse modo, que se esforçam em conceder uma acordada imagem. Algumas dessas pessoas não se gostam e tentam parecer diferentes, como vêem a si mesmas”.
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- 1915-1922: na Islândia (entretanto, a cerveja continuou proibida até 1989)
- Emitir cópias certificadas do tratado
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Se vestem todas as manhãs, antes de sair da residência, com a imagem social que crêem que vai se perceber melhor. “Basta enxergar como são arranjados fisicamente muitas pessoas e que algumas se fazem operação plástica”, sinaliza o psiquiatra Domingo Díaz do Peral.
“Não foram levantadas que, quem sabe, tua boniteza tem a ver com a tua imperfeição, não convir-se ao cânone”. Essa máscara sorridente e fortaleza se poderá aprender como uma maneira de tentar lograr a si mesmo e disfarçar pela frente dos outros.
“Há quem sobreactúa no momento em que passa por uma má data. Sobreactúa para tentar não perder suas fontes convencionais. Algumas pessoas chegam à consulta psicológica após uma época de muita atividade”, explica Joana Guarch, psicóloga do Hospital Clínic de Barcelona.
Como se quisessem provar que, ao fazer tudo o que têm que fazer e com cara sensacional, não estão tão mal. Mantém sua agenda bunda, no momento em que “teriam que encaixar o teu ritmo de vida, para estar em harmonia”, considera Domingo Díaz del Peral.
“Não se poderá estar a todo o momento a 100 por cento”. Em vez disso, se empenham em poder com tudo, em vencer as ocorrências, quando, na realidade, o defeito está mais dentro do que fora. A longo tempo, essa luta desesperada por recusar-se o desconforto não costuma ser um excelente negócio. Um dia poderá voltar a gota que encheu o copo e acontece a trituração, o desmoronamento emocional, e cai a máscara.
“Ou desligar tal o que você tem que continuar sofrendo, mas não entende nem ao menos por quê”, diz Maria do Mar Martín. “E você acaba tendo uma existência muito necessitado, vive alienado. E isto é perigoso, porque a única maneira de modificar o que não gosta é ser consciente disso”. “Muitas pessoas consideram que são fracos ou imaturas por sofrer psicologicamente, ou por sofrer de uma doença mental”, explica Joana Guarch. “E dizem em terapia que sentem vergonha de estar passando por uma depressão”.