�você Tem memórias de antes dos 2 anos? Quando caminhamos, o nosso cérebro consegue que desconsiderar o som de nossos próprios passos. Mas, se ouvirmos uns a nossa volta, é viável que nos sobresaltemos, essencialmente se nós viajamos por um beco escuro. Trata-Se de uma maneira de nos auxiliar a sobreviver?
Uma equipe de cientistas descobriu os processos neurais que os ratos usados para descartar seus próprios passos. E acontece que a descoberta apresenta novos conhecimentos sobre como aprendemos a dizer e tocar música. “A capacidade de antecipar e discriminar esses sons relacionados com o movimento dos sons ambientais é fundamental pra audição normal”, explica Schneider.
“Mas como o cérebro aprende a antecipar os sons resultantes de nossos movimentos permanece em extenso cota desconhecido”. Para sondar isto, Schneider e seus amigos, Janani Sundararajan e Richard Mooney pela Escola de Medicina da Duke university, desenvolveram um “sistema de realidade virtual acústica” pros ratos. Aqui, os cientistas controlaram os sons que os ratos faziam andando em uma esteira no tempo em que monitoreaban a atividade neuronal dos animais, permitindo-lhes distinguir os mecanismos do circuito neural que aprendem a reduzir os sons relacionados com o movimento.
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Em geral, encontraram uma maleabilidade pela atividade neuronal: os ratos construíram um “filtro sensorial” ajustável que lhes permitiu ignorar os sons de seus próprios passos. Por tua vez, isto lhes permitiu detectar melhor os outros sons que surgem de seu local.
“Pros ratos, isto é de fato essencial”, comentou Schneider. “São presas de outros animais, pelo o que de fato necessitam ser capazes de ouvir um gato que se arrasta a respeito de eles, mesmo quando andam e fazem som”. Ser qualificado de rejeitar os sons dos próprios movimentos assim como é importante para os seres humanos. Mas a inteligência de antecipar os sons de nossas ações é fundamental pra comportamentos humanos mais complexos, como pronunciar-se ou tocar música.
“Quando aprendemos a discutir ou tocar música, prevemos que sons vamos ouvir, como no momento em que nos preparamos para bater teclas de um piano, e o comparamos com o que realmente ouvimos”, explica Schneider. “Usamos desequilíbrios entre a promessa e a experiência pra transformar a forma em que tocamos, e melhoramos com o tempo, já que o nosso cérebro está tentando minimizar esses erros”. Ser incapaz de fazer previsões como essa também pode estar relacionado com diferentes patologias.