“Há Que Eliminar As Disciplinas Da Sala De Aula”

"Há Que Eliminar As Disciplinas Da Sala De Aula" 1
Finança

“Há Que Eliminar As Disciplinas Da Sala De Aula”

Francesc Pedró fala claro. Pedró foi chefe da área de políticas educacionais da UNESCO e nos dias de hoje é diretor do Instituto Internacional pra Educação Superior pela América Latina e o Caribe do mesmo órgão das Nações Unidas.

A tua passagem por Madrid, a convite da Confederação de pais de alunos (Cofapa), citou com o ABC. Porque é mais relevante o que se passa na sala de aula para gerar modificações que as políticas educativas? As médias dos resultados dos exames comparativos não são nem ao menos mais nem ao menos menos do que o reflexo dos resultados de cada sala de aula.

Se você quer substituir, é excelente ter um fato político favorável à mudança, no entanto o que é preciso é que essa alteração se impulsione a grau de sala de aula e a peça-chave é o docente. Isso ou melhor que nos deve preocupar menos o que há Celaá em seu escritório? Não. O que há que fazer é leis de educação mais curtas, mas mais duráveis no tempo. Os docentes necessitam de um fato que lhes permita viver com a tranquilidade de saber que nada em teu lugar vai variar.

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  • The Light Fantastic (2008)
  • Daniel Navia Simão (2013-2016)
  • 1961: Jasmin Repesa, futebolista croata
  • 76 Dão Graves, Scientists of Faith, Kregel Resources, 1996, p. Sessenta e três

No universo da economia, uma das coisas que mais se utiliza é a busca de percepção dos empresários sobre o assunto como está o ambiente. Porque, se os empresários percebem que o recinto é mais propício foram liberados pra investir, todavia se vêem nuvens impedem a sua técnica de investimento. Com os docentes, é a mesma coisa; se trabalham em um contexto que lhes garante a constância em termos de políticas podem concentrar-se em aprimorar as suas práticas docentes e prescindir deste vai-e-vem de reformas. As leis quanto mais curto, melhor.

Quanto mais letras você coloque, menos liberdade é para que os professores mudem. Por pôr um exemplo. Há 20 anos na Inglaterra um centro recebia, em média, 7 quilos de papel em termos de instruções, mas essa obsessão por regular o que deve acontecer não nos leva a lugar nenhum. O que se tem que é criar condições de trabalho para que os professores se empoderen.

Quais são essas condições? Mais independência pras escolas. E, dentro dessa autonomia, mais liderança pedagógico. Cada centro tem uma idiossincrasia distinto e precisa operar como uma unidade de prestação de serviço público, que obedece ao assunto particular em que trabalha e as características dos alunos que tem. Não ter diretores de centros, entretanto líderes, pessoas que profissionalmente são reconhecidas como autoridades, porque preocupam-se com que o docente tenha espaços de formação, seja apto de aglutinar as pessoas cerca de projetos que interessam a todos. A principal angústia hoje de um professor de Educação Secundária Obrigatória (ESO) é a obediência.

Quantos centros têm em marcha estratégias que permitam qualificar os professores pra que eles saibam como se governar em termos de obediência? Nós carecemos da lei para nos discursar como fazê-lo, quer dizer, que aí vemos que há professores com problemas de obediência, o diretor possa gerar oportunidades de criação?

Há que deixá-lo trabalhar. Quanto dinheiro é necessário investir por aluno? Até em torno de 60.000 dólares por aluno, durante todo o período da secundária obrigatória, cada dólar que você investir se traduz numa melhoria. Quando você vir a essa cifra investir um, 10 ou cem, dá igual.

Pois já não conta tal o montante do investimento, todavia como ele é usado. A título de exemplo, Luxemburgo investe mais que a Espanha e é igual em termos de resultados. Você vê conveniente cortar as disciplinas? Se, há que eliminá-los progresivamentente. Na Finlândia e outros países nórdicos está avançando desse significado, por causa de as matérias são capazes de vir a ser obstáculos pro desenvolvimento de competências.

Defende a diminuição do rácio de alunos por sala de aula. É possível fazê-lo em Portugal? O índice mede o número de alunos por sala de aula atribuídas a um professor. Se continuamos medindo-se as condições docentes em apoio a este conceito, nós estamos introduzindo o deslize. Pois bem, claro que cada docente vai estar a toda a hora com o mesmo número de alunos e que esses alunos vão ser a todo o momento os mesmos.

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